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'Cenas apocalípticas' devastam Serra Gaúcha

Cônsul da Itália em Porto Alegre diz que 'o pior está por vir'

PORTO ALEGRE, 03 maio 2024, 15:53

Redação ANSA

ANSACheck

Bombeiros resgatam cachorro de enchente em Porto Alegre © ANSA/EPA

Um "cenário apocalíptico" é a descrição do cônsul-geral da Itália em Porto Alegre, Valerio Caruso, do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, onde as chuvas incessantes há oito dias já deixaram pelo menos 37 mortos e 56 feridos.
    "A sensação é de que o pior ainda está por vir", disse à ANSA o diplomata, que iniciou uma campanha para arrecadar bens de primeira necessidade junto à comunidade italiana local (o Rio Grande do Sul é "o estado mais italiano do mundo fora da Itália", com 40% de sua população de origem italiana).
    "O que vemos nestas horas é indescritível: casas desabando durante as operações de resgate, pessoas arrastadas pela correnteza enquanto estavam prestes a ser alcançadas por helicópteros, cenas realmente terríveis", relatou Caruso.
    O mau tempo atingiu duramente 235 municípios, incluindo alguns tesouros da imigração italiana como Bento Gonçalves e Caxias do Sul, na Serra Gaúcha.
    Agora, os olhos estão voltados para a capital, Porto Alegre, onde o rio Guaíba já transbordou (atingindo o nível recorde de 4,5 metros) e toda a cidade corre o risco de ser coberta pela água. Lá, a última grande enchente foi em 1941, mas teme-se que a que está por vir possa ser ainda pior.
    "O número de vítimas, infelizmente, está destinado a aumentar, porque os desaparecidos são 186: alguns serão encontrados e outros não", admitiu o vice-governador, Gabriel Souza. Sem contar as mais de 7 mil pessoas abrigadas em abrigos e as mais de 17 mil deslocadas.
    "As ligações rodoviárias estão interrompidas, as pontes desabaram, há municípios isolados onde é impossível socorrer os sobreviventes: é uma verdadeira tragédia", acrescentou o cônsul.
   
   

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